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Teleterapia: Uma Nova Realidade Para o Centro de Recursos para a Inclusão

7/5/2020

 

 
O Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) tem como objetivo o apoio à inclusão das crianças e jovens com deficiências e incapacidade, por meio da facilitação do acesso ao ensino, à formação, ao trabalho, ao lazer, à participação social e à vida autónoma, promovendo o máximo potencial de cada aluno. Como tal, o CRI assenta numa lógica de trabalho em rede, laborando em parceria com os Agrupamentos de Escola.
Face à situação Pandémica pela qual atravessamos, esse trabalho de equipa ficou comprometido e, como tal, a intervenção do Centro de Recursos para a Inclusão teve de ser reajustada. Assim, estando cientes que as necessidades dos alunos acompanhados não deixaram de existir, teve de haver uma adaptação por parte dos técnicos do CRI. No entanto, essa adaptação teve, necessariamente, de ser moldada, consoante as decisões de cada Agrupamento de Escolas.
Posto isto, o primeiro passo que, de forma geral, todos os Agrupamentos deram foi fazer um levantamento das necessidades de cada aluno ao nível de recursos materiais, como por exemplo, se dispunham de computador e/ou internet, assim como de recursos humanos, ou seja, se o Encarregado de Educação estaria disponível para o acompanhamento do aluno. Após esse levantamento, tentaram encontrar estratégias para colmatar a falta de recursos materiais por parte de alguns alunos.
Dessa forma, estando cientes dos recursos que cada aluno tinha disponíveis, foi possível iniciar o contacto com os Encarregados de Educação, de forma a perceber qual seria o melhor método de intervenção para cada caso.
Os dois grandes focos de intervenção definidos pelos técnicos do CRI, em uníssono com os Agrupamentos foram: as sessões síncronas, em que cada aluno usufruiria de uma sessão através de uma plataforma online (estipulada pelo Agrupamento) e as sessões assíncronas, através do envio de tarefas semanais e estratégias.

No entanto, com muitos Encarregados de Educação em teletrabalho, assistimos a uma difícil gestão familiar. Para colmatar essa questão, vários agrupamentos estipularam um limite máximo de 30 minutos para as sessões síncronas. Para além disso, os técnicos do CRI, conscientes dessa realidade, resolveram adaptar a intervenção, criando alguns grupos, nos quais dois técnicos articulam entre si e criam uma sessão dinâmica, baseada nos objetivos que ambos tinham definido no início do ano letivo.
Para além das sessões com os alunos, continuam a concretizar-se, também,  as reuniões de equipa e a articulação dos técnicos entre si e com os Agrupamentos, através de vídeo chamada.
Apesar da mudança abrupta pela qual todos atravessámos, houve uma rápida adaptação do Centro de Recursos para a Inclusão, em conjunto com os Agrupamentos de Escolas, conseguindo-se, assim, o mais importante, que é dar continuidade aos apoios terapêuticos, tendo como foco principal continuar a suprimir as necessidades de cada aluno.
 

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